Cirurgia Geral
- Por Impacto Consulting
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- 06 mai., 2019
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Cirurgia Geral
O que é?
A cirurgia geral é a especialidade médica responsável por alguns tipos de cirurgias, e é também pré-requisito para a maioria das especialidades cirúrgicas. Caso seu objetivo seja o título na área, então a duração da residência é de 3 anos. Mas caso o objetivo seja realizá-la como pré-requisito, então o período cumprido pode ser de 2 anos.
Como é a rotina?
A rotina de um cirurgião geral envolve o trabalho em hospital, estando de plantão ou realizando cirurgias eletivas. Envolve a avaliação, visita e evolução dos pacientes.
Áreas de atuação
Na Cirurgia Geral, o médico pode atuar como autônomo, liderando uma equipe com outros cirurgiões, anestesista e instrumentador, auxiliar cirurgiões mais experientes, realizar plantões ou atuar como parecerista em hospitais de emergência/trauma e ser docente em alguma instituição de ensino.
O cirurgião pode realizar, por exemplo:
· Cirurgia abdominal: subdividida em cirurgia abdominal alta e baixa, compreende os órgãos do diafragma até a pélvis.
· Cirurgia videolaparoscópica: cirurgia minimamente invasiva feita com auxílio de uma pequena câmera (laparoscópio) para visualização dos órgãos internos. Os instrumentos usados para este tipo de cirurgia são mais delicados, permitindo uma recuperação mais rápida para o paciente.
· Cirurgia do trauma: atendimento a pacientes que sofreram algum tipo de lesão corporal, como queda, colisão ou ferimentos por armas brancas ou de fogo.
E, atualmente, a cirurgia com assistência robótica.
Para mais informações, acesse:
A Infectologia é a especialidade médica responsável pelo manejo, prevenção e acompanhamento de infecções causadas por vírus, bactérias, fungos, microbactérias, como a tuberculose. De uma forma geral são doenças negligenciadas, estando relacionadas aos problemas sociais da população, ou doenças que possuem poucas pesquisas. Geralmente os pacientes possuem histórico de pouco ou nenhum cuidado ou orientação médica, tendo a equipe de saúde grande responsabilidade, pois eles podem ser acompanhados pelo resto de suas vidas.
A Dermatologia é a especialidade médica responsável pelo diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças e afecções relacionadas à pele, pelos, mucosas, cabelo e unhas. Atua também na solução de problemas estéticos e na manutenção da beleza da pele. Algumas doenças que os dermatologistas tratam são acne (espinhas), alergias, vitiligo, psoríase, queda de cabelos, hanseníase (lepra) e câncer da pele. Além disso, o profissional é habilitado para tratar de doenças nas mucosas, como afecções na boca, lábios, gengiva, língua e na área genital.
A Psiquiatria é a especialidade médica que trata das patologias relacionadas ao comportamento humano em aspectos que causam sofrimento ou prejuízo funcional. O profissional deve estar preparado a lidar com doenças crônicas, com baixas taxas de sucesso em remissão de sintomas. Também é importante ter grande conhecimento em Psicofarmacologia e Clínica Médica para ter sucesso nos diagnósticos.
Ginecologia é a especialidade que cuida das doenças do sistema reprodutor feminino, e Obstetrícia é a especialidade que acompanha a mulher durante o ciclo gravídico-puerperal, ou seja, gestação, parto e pós-parto. É a especialidade que a mulher tem mais contato com periodicidade. Por essa razão hoje o médico de GO tem sido o provedor primário de saúde da mulher, o que traz a necessidade de os profissionais irem um pouco além de suas áreas específicas de atuação, ampliando o conhecimento em outras especialidades.
Cirurgia Pediátrica é a especialidade responsável pelas demandas cirúrgicas desde o período neonatal até a puberdade. Trata de doenças congênitas ou adquiridas, e por ser uma atuação diferente do cuidado com adulto, é preciso formação específica. Geralmente os procedimentos são realizados com anestesia geral, e até o anestesista pode ser alguém especializado a este tipo de atendimento. Sobre a formação em Cirurgia, após os anos de residência é necessário realizar prova para o Título de Especialista.
A Medicina de Família é a especialidade responsável pela atenção primária, que seria o primeiro contato dos usuários com o sistema de saúde. Os profissionais identificam as doenças em seus momentos iniciais, acompanham condições crônicas e estáveis e atuam em situações de urgência e emergência. O médico atua com os indivíduos, família e comunidade, entendendo o contexto no qual aquele paciente está inserido. Neste sentido, atende todas as faixas etárias e gêneros.
Neurologia é a especialidade responsável pelo estudo, diagnóstico e tratamento de doenças que comprometem o sistema nervoso e músculos, envolvendo todas as categorias de doenças dos sistemas nervoso central, periférico e autônomo, incluindo os seus revestimentos, vasos sanguíneos.
As doenças mais frequentes são:
- Doenças Cerebrovasculares (popularmente conhecidas como "Derrame");
- Cefaleias e Enxaquecas (dores de cabeça);
- Epilepsias (Convulsões)
- Transtornos da Memória e do Intelecto (Demências);
- Doença de Parkinson;
- Doença de Alzheimeir
- Doenças Desmielinizantes (como Esclerose Múltipla)
- Esclerose Lateral Amiotrófica;
- Doenças dos nervos periféricos (neuropatias periféricas);
- Miopatias (doenças musculares);
- Meningites e encefalites;
- Doenças infecciosas do sistema nervoso;
- Entre outras.
A cardiologia é a especialidade médica responsável por estudar, diagnosticar e tratar as doenças relacionadas ao coração e aos grandes vasos.
A Geriatria é a especialidade médica que atua para atender aos objetivos da promoção da saúde, da prevenção e do tratamento das doenças, da reabilitação funcional e dos cuidados paliativos. Abrange desde a promoção de um envelhecer saudável até o tratamento e a reabilitação do idoso. O processo de envelhecimento impacta no comportamento orgânico, demandando abordagens diferenciadas, assim como crianças e jovens apresentam especificidades que são tratadas pelo pediatra.
Medicina Intensiva é uma área que tem como foco o atendimento especializado, multidisciplinar, de pacientes que estão em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). É uma especialidade nova, reconhecida desde 1992. A primeira UTI no Brasil foi a do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Atualmente, 6% dos leitos dos hospitais terciários devem ser destinados à terapia intensiva. Hospitais privados costumam ter de 20 a 40% de seus leitos voltados aos pacientes críticos. A demanda por especialistas atualmente é bem maior que a oferta.
